Professoras/res
da rede conveniada a Prefeitura de São Paulo
Hoje,
conversando com uma amiga de trabalho, levantamos uma hipótese para melhorarmos
nossas carreiras.
Como
já devem ter percebido, estou demorando a postar algo sobre nosso dissídio, e o
motivo é simples: não houve decisão sobre a porcentagem de aumento até o
momento.
Essa
porcentagem anual, que nos é direito, é sempre muito esperada, mas pouco digna
comparada a tudo que realizamos e somos responsáveis diariamente: ensino e
aprendizagem, bem estar, asseio, socialização, etc., etc., etc...
Mediante
todos esses deveres e a ausência de um grupo que, de fato, nos represente para
exigir melhorias trabalhistas, lanço a campanha “Salário 3.000”. Nessa
campanha, alerto minhas/meus colegas de profissão ao fato de, nunca
conquistarmos a tão sonhada redução da jornada de trabalho, mas exigirmos um
salário igual ao da rede direta (com 40 horas trabalhadas): R$ 3.000,00 (três
mil reais).
A
redução de horas obrigaria a Prefeitura de São Paulo, a contratar outros
profissionais, algo que geraria uma folha salarial dupla (um profissional = R$
1.800 / dois profissionais = R$ 3.600 – grosseiramente falando). Sendo assim,
equiparando os salários atuais aos R$ 3.000 da rede direta, a folha de
pagamento final não será algo impagável, principalmente se tratando do nosso
ramo, EDUCAÇÃO.
Façamos
uma campanha em prol desse benefício, já que hoje, não podemos contar com
nenhum.
Fica
dica aos nossos representantes e prefeito ;D